Despidos de crinas que não se reconhecem
Cravados de marcas de ferro
Fugidos pela palha que nega o que desejam
Mortos pelas pirâmides que migraram
Surdos pela sinfonia que não se nomeia
Loucos de manadas de dragões que cospem estrelas
Vivos pelas correntes que berram astros
… assim são os cavalos do concerto de meu coração
crianças que preparam o primeiro verso,
feras que não se sujeitam.
Autor : Clarissa Macedo
2 comentários:
Uma partilha maravilhosa!!
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Coisas de uma Vida...
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Beijos
Uma excelente tarde!
Um pesado e complexo poema com qualidade imaginativa.
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