Amo-te nesta ideia nocturna da luz nas mãos
E quero cair em desuso
Fundir-me completamente.
Esperar o clarão da tua vinda, a estrela, o teu anjo
Os focos celestes que a candeia humana não iguala
Que os olhos da pessoa amada não fazem esquecer.
Amo tão grandemente a ideia do teu rosto que penso ver-te
Voltado para mim
Inclinado como a criança que quer voltar ao chão.
Autor :Daniel Faria
Imagem :Michelle Ellis
3 comentários:
Poema lindíssimo que me fascinou ler.
Cumprimentos poéticos
Poema sublime! Aplausos 👏👏👏
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Deambulo pelos labirintos do destino...
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Beijos
Uma excelente tarde!
Um poema de um poeta pleno de sensibilidade.
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