sayaka maruyama
tantas vezes – ainda
são a memória dos teus dedos que me tocam
que deambulam
e correm como um rio na procura desenfreada
da foz
no meu corpo
ainda – sempre – teu.
tantas vezes – ainda
chega-me o cheiro verde de mentol
do teu hálito no meu
ainda - sempre
continua solitário - à espera do teu.
Autor : BetriceM 2011-11-06
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1 comentário:
Bom dia. Adorei o seu poema!
Espero a sua visita!
"Dando asas ao coração"
Bjos
Votos de uma óptima Terça - Feira.
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