quinta-feira, 27 de janeiro de 2022

Flor da Alva

Aqui, a floresta derrama uma flor acesa.
Um grito sobre as marés. Escrevo, então,
a palavra amor, ou pedra.

Uma fatia de silêncio na madrugada
alva de panos.

Autor : José Laurindo Leal de Góis

3 comentários:

Cidália Ferreira disse...

Um poema e imagem fascinante! :)
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No silêncio do tempo...

Beijos, e uma excelente tarde!

Cidália Ferreira disse...

Soberbo! 💖🌹
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No silêncio do tempo...

Beijos, e uma excelente tarde!

- R y k @ r d o - disse...

Imagem magistral. Poema muito bonito. Ambos formam a harmonia poética perfeita.
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Saudações poéticos.
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Pensamentos e Devaneios Poéticos
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