Não me perguntes
nada...
Não quero
que saibas...
Das
lágrimas e dos gritos
Sufocados
que na noite lancei
Perdida
sem ti.
De outros
braços que me envolveram
Quando
desesperada desisti.
Do teu
nome sussurrado por engano
Rasgando
cruelmente o momento
Em que
outro sorri.
Não me
perguntes nada…
Não quero
que saibas...
Agora que
estás aqui
Só existe
o presente
Porque
amanhã...
Amanhã
Vou viver
o que já vivi!
Autor
Maria Sousa
2 comentários:
Um poema controverso de traição e amor.
Quem tem, afinal, de se penitenciar?
Bom fim de semana.
Abraço de amizade.
Juvenal Nunes
O tempo tudo resolve ou tudo esconde.
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