Os pingos de chuva encharcam a alvorada,
e a cidade, respira apática ao momento,
efémero.
Amarroto bem no fundo do meu peito,
esta solidão que ninguém quer,
nem eu.
Levanto a cortina,
e por entre os pingos ,
eu sou, e só, apenas um vulto.
Autor :BeatriceM 16-03-2014
3 comentários:
Um poema fantástico!
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Não há silêncio que me incomode
Beijos. Bom Domingo.
Foto e poema deslumbrantes- A harmonia poética perfeita
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Um domingo feliz …Saudações cordiais
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Pensamentos e Devaneios Poéticos
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A solidão, uma situação tão generalizada. É difícil quando se instala.
Um abraço solidário.
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