Não há limites
para esta paixão, que corre ao sabor do vento
na raiz do canto mais improvável.
para esta paixão, que corre ao sabor do vento
na raiz do canto mais improvável.
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Não há celeridade nenhuma
para matar a sede
de quem nunca a saciou.
E o sol beija a tarde
com o poente a perscrutar
a nossa saída pela noite dentro.
Autor : BeatriceM 2022-02-13
Imagem:Maria Magdalena Oothuizen
4 comentários:
A paixão arrebata-nos e diminui a nossa capacidade de pensar.
Excelente poema. Obrigada pela partilha!
São ocas as palavras que se soltam...
Beijos, e um excelente Domingo
A paixão não tem limites!
Adorei. Beijinhos
Boa semana.
Não há mesmo limites quando a paixão acontece. Belo poema. Foto deslumbrante
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Cumprimentos … domingo feliz.
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Pensamentos e Devaneios Poéticos
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