Fecho os olhos
e abdico de tudo.
e abdico de tudo.
Nas minhas mãos cerradas,
guardo o meu mundo,
a pulsar inspirações
no dorso das árvores desnudadas
e em toda a respiração
carecida para viver—
dias de simetria
em todo o meu ser.
Autor : BeatriceM 2025-03-22
Imagem : Artur Saribekyan
1 comentário:
Um poema fantástico! Parabéns:)
.
Não há como, não temer...
Beijos e um Bom Domingo
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