ezgi polat
Que súbita alegria me tortura
alegria tão bela e estranha
tão inquieta
tão densa de pressentimentos?
Que vento nos meus nervos
que temporal lá fora
que alegria tão pura, quase medo ao silêncio?
Pára a chuva nas árvores
pára a chuva nos gestos,
interiores contornos
divisíveis distâncias
ultrapassáveis gritos
que alegria no inverno,
que montanha esperada ou inesperado canto?
Autor : Maria Alberta Menéres.
1 comentário:
Parabéns pelo excelente poema :))
Hoje: - O meu semblante, perde-se, na melancolia { BC- Poetizando...}
Bjos
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