Assim eu quereria meu último poema
Que fosse terno dizendo as coisas mais simples e menos intencionais
Que fosse ardente como um soluço sem lágrimas
Que tivesse a beleza das flores quase sem perfume
A pureza da chama em que se consomem os diamantes mais límpidos
A paixão dos suicidas que se matam sem explicação.
Autor : Manuel Bandeira
1 comentário:
Bom dia. Para último poema está muito bom. Adorei a sua essência.
Hoje temos:- {Meu olhar emudecido...}
Bjos
Boa Quinta-Feira
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