A luz reflectida na água,e
na tarde de mim
como se os meus olhos e o
meu corpo
fossem um apêndice de um
sonho extinto
as minhas mãos desfiam
areia
por entres os dedos
arrefecidos
o corpo oblíquo sobre o
mar
e ardendo de azul
imagino ver no horizonte
um tempo de paz.
3 comentários:
Na verdade
há que incendiar o azul. sempre...
beijos
A luz reflectida na água...
... no horizonte um tempo de paz
no meio, o corpo obliquo
a parte mais inteira
de um (belo) poema
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