vou
perdendo a noção desta subtileza.
Aqui
chegado até eu venho ver se me apareço
e o fato
com que virei preocupa-me, pois chove miudinho
Muita vez
vim esperar-te e não houve chegada
De outras,
esperei-me eu e não apareci
embora bem
procurado entre os mais que passavam.
Se algum de
nós vier hoje é já bastante
como
comboio e como subtileza
Que dê o
nome e espere. Talvez apareça
Autor : Mário Cesariny
2 comentários:
Muito interesante, Bea
Bjos ~~~~~~~
talvez... a chegada nunca seja chegada, mas, sim, partida:
partida ao interior do 'eu'.
um 'cheiro' pessoano.
gostei
um beijo, amiga.
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