Surreal Photo-Manipulations by Norvz Austria
Das árvores despidas outras o não ficam
e essas também gritam
gritam no poema, quase dor
na ausência da chuva ou do amor
das que (a)guardam as palavras
neste outonal calor.
Abro a janela e espreito a madrugada
e o frio choca com o poema, na chegada
só aí, desperta a alvorada.
- todas as aves ficam presas à minha mão...!
Autor : LuisMCastanheira
2 comentários:
O Poema é livre, minha amiga, e fico sensibilizado por ter poisado neste seu espaço tão qualificado.
Grato, Beatrice Mar.
Bjs
(gosto muito da imagem que escolheu)
são livres os pássaros nas mãos deste poeta
Boa partilha
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