Marc Lafontan
este som com a canção
do dia que permanece noite,
preenchendo
os labirintos da minha alma.
Sinto-te como uma flauta doce,
percorrendo memórias,
acordando fantasmas silenciosos
para uma dança regida
pelo vento libertador,
registrado pela lua
refletida de mar...
Ventos de agosto,
que me suspende
de ar renovado
de sonhos.
Poema de Agosto de 2014.
Autor : Suzete Brainer (Direitos autorais registrados).
http://opianoquetocapoesia-poemas.blogspot.pt/
2 comentários:
É uma honra o meu poema aqui no seu espaço
e adorei a imagem escolhida, mais bela e
próxima da imagética do poema (das imagens escolhidas por mim...rss).
Generoso e inesquecível o seu gesto, Bea!
Muito obrigada!!
Abraço grato.
Uma escolha poética e ilustração sublimes.
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