David Talley
Conheço todos os caminhos que conduzem
à tua morada,
na grande noite que se fecha,
à volta dos ciprestes.
Quando te procuro,
a tua música cala-se e não me procura,
ao longe.
É apenas um lamento no ar,
uma voz de pedra,
um violino ardido.
Que vento frio traz a canção dos mártires para
tão perto do meu nome?
Autor: JOSÉ AGOSTINHO BAPTISTA
Esta voz é quase o vento
1 comentário:
belo poema. excelente partilha..
beijo
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