O nosso “eu-mesmo” não nos mente porque SENTE, só o “eu-outro” nos engana porque grita murmúrios surdos de um espelho negro.Os espelhos só nos falam verdade quando as imagens se desfragmentam em assimetrias.O encontro está na ousadia de transformarmos o “eu-outro”, no “eu-mesmo” sem perder a cor do sentir…
.
Foto;Shawrus
1 comentário:
Talvez seja mesmo assim...
Beatrice, desejo-te uma boa Páscoa.
Beijos.
Enviar um comentário