terça-feira, 12 de janeiro de 2016

Meu amor minha caneta de tinta permanente




christine-ellger

Meu amor minha caneta de tinta permanente
minha alga no fundo do poema
aqui estou debruado num sonho
onde as palavras são de chocolate ...

Autor : António Barahona da Fonseca
Metamorfose, in «Impressões Digitais»,

1 comentário:

Dilmar Gomes disse...

Cara amiga Beatrice, também ainda lembro-me da velha caneta parquer 51 acompanhada de tinteiro.
Um abraço daqui do sul do Brasil. Tenhas um bom dia.