Deixo-me acorrentar, neste fim de tarde,
a um fio ténue de esperança,
preso aos limites que impus,
nesta minha mania,
de esboçar horizontes.
A tarde encanta-me,
com as suas performances,
e eu insisto qual timoneiro,
sem experiência,
a conduzir este barco coberto de luz,
num mar que não conheço.
.
BeatriceMar
3 comentários:
Um belo desafio
há sempre uma estrela que nos indica o rumo
assim acorrentada no fio da esperança se escreve um belo poema.
beijo
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