Os pingos de chuva encharcam a alvorada,
e a cidade, respira apática ao momento,
efémero.
Amarroto bem no fundo do meu peito,
esta solidão que ninguém quer,
nem eu.
Levanto a cortina,
e por entre os pingos ,
eu sou, e só, apenas um vulto.
BeatriceMar
1 comentário:
Não há sombras sem luz
Bj
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