Ando a fingir-me de sol…passeio-me na noite. Passos esquisitos,
sem luz.
Desorientados…sem rumo. Não sinto cores do momento.
Estou num barco com o leme quebrado, destruído nas trevas
das torrentes assassinas,
nos espectros de humanos sequiosos de poder e lugar além do
sol.
Intempéries agitam-se.
Espreito,
uma serenidade que eu a tudo o custo queria minha.
Luto
E já não consigo prender
Ando sem orientação
Olvidada de todos e tudo
Por vezes – penso- até de TI
.BeatriceMar 2013/08/18
3 comentários:
Força!
A "todo" custo!
Belos, estes ecos!
Uma onda que se eleva, cresce, dobra-se para de estender entre murmúrios sobre uma ausência extensa e branca como uma praia.
Um beijo
Nunca se dobre
prefira o mar desgrenhado
mesmo que parta
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