Que fizemos dos nossos
sonhos, e dos
beijos que trocamos,
quando nada era proibido
e tu vinhas à noite por
entre as árvores da praça
e eu esperava-te no café
da esquina.
Hoje somos dois estanhos
que se refugiam
na melancolia dos dias, e
quando te procuro
com o olhar por entre as
árvores da praça
é apenas uma sombra que
imagino.
mas nunca és tu
5 comentários:
sombras e sonhos vivos.
belo poema.
beijos
A estranheza de quem vive junto... é terrível!
Não é possível beber as águas
do mesmo rio
Beatrice,
Há sonhos assustados que não encontram o caminho...
Beijos,
AL
Aproveita bem também estes dias que o calendário nos permite para um descanso merecido.
Beijos,
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