
busco antigos sinais e exorcizo o tempo
e as entranhas da palavra que soltam o grito
e a noite com seu manto estrelado...
calam-se os nomes que soletro!...
bem sei que o galo canta noutro ritmo
que (me) dizem diurno - apenas adornos coloridos
e um céu estranho...
a alvorada não lhe pertence
nem decifra as cores
nem a mágica poção
nem o cálice
que erguemos...
deixo assim que o tempo vadio
traga o regresso - que em delírio expio!
e recolho as vestes
para em esperança nua
beber a hora (in)certa!
e a noite com seu manto estrelado...
calam-se os nomes que soletro!...
bem sei que o galo canta noutro ritmo
que (me) dizem diurno - apenas adornos coloridos
e um céu estranho...
a alvorada não lhe pertence
nem decifra as cores
nem a mágica poção
nem o cálice
que erguemos...
deixo assim que o tempo vadio
traga o regresso - que em delírio expio!
e recolho as vestes
para em esperança nua
beber a hora (in)certa!
1 comentário:
privilegio meu ver o poema publicado em espaço tão exigente.
muito obrigado
beijo
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