os corpos transparentes, até ao centro opaco
onde desejam. Se deste amor tão raro
te desejo, como pode
o duro deus negá-lo?
Este resto de vida que me cabe,
o veneno na taça, o corpo espesso,
como vivê-los sem a sombra de água
sem a língua de lume do teu sangue?“
.
Autor ::António Franco AlexandreFoto: Jark
1 comentário:
Maravilhoso, como sempre! Adorei
Hoje, em texto:-Aves que esvoaçam ... Afastamento dilacerante...
Bjos
Votos de uma feliz Quinta Feira.
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