segunda-feira, 8 de dezembro de 2008

De mãos a arder. risco uma cruz

De mãos a arder, risco uma cruz
na lisura da areia, para confessar
o remoto exercício da tristeza.
Já não sei, se são de asas ou de velas,
os sons que aportam meus ouvidos
.
.
Autor:Graça Pires
Foto:wostass

1 comentário:

joão marinheiro disse...

Gosto mesmo deste poema.
Beijo a navegar