António Curnetta
não sei horas, nem tempo, nem tão pouco prazos,
conservo imagens (nossas) ainda.
choveu e nem me importa, gosto de sentir a chuva a cair
tenho o livro (o teu)
já o li e reli.
e quero pensar que nunca chega o términus
para não me desvincular do que ele me diz e desdiz
sinais de luta de sonhos de cinzas
e de reedificação.
deixo a imaginação a vaguear e as flores a perfumar o dia.
Autor: BeatriceMar
3 comentários:
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Um livro como um legado precioso,
num tempo florido e perfumado...
Um poema com a nostalgia natural
de uma despedida.
Muito belo, Beatrice!
Beijinho.
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gostei do poema. mais um poeta a conhecer...
beijo
Que belo...poesia tocante...puro amor!
abraços carinhosos a ti.
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