Fiquei de pé (as árvores morrem de pé) (dizem) a ver-te partir. A olhar o carro que conduzias em marcha lenta, a dobrar a praça, a circundar a rotunda, e a desaparecer, no fim da marginal. No ar esvoaçava o pólen dos plátanos. Nesse dia, morri um pouco. E acho que tu também.
:´
Autor . Beatrice
2 comentários:
Não há morte nem princípio
Sempre morremos um pouco a cada dia... embora pensemos que não!
Beijinhos,
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