quinta-feira, 15 de janeiro de 2015

Amar-te-ei sempre


"Amar-te-ei sempre! Sempre que o silêncio vier e eu ficar em ti.
Amar-te-ei... nas horas vivas em que vivo a saudade,
Em que procuro por nós, na minha verdade.
Amar-te-ei em coração alado.
Amar-te-ei, nas ruas em que indago o teu ser,
No escuro da noite e na luz que me faz querer-te,
Nos meus braços... meu amor.
Amar-te-ei nesta vida,
E em tantas outras que me esqueço de contar
(contando tudo o que somos desde que... me amaste).
Amar-te-ei com todo o meu coração,
Sem que nada, nem mesmo tu sejam em vão.
Amar-te-ei no sentir de mim mesmo.
Amar-te-ei como nunca amei ninguém.
Serás amor daquele que nunca irei esquecer?
Alguém que em mim entrou e imortaliza-se a meu lado?
Irei sempre pertencer-te,
Mesmo que nunca tenha todo o tempo para confessar tal amor.
Amar-te-ei para bem de mim mesmo,
Amar-te-ei mesmo que te minta,
Que te esconda, que te negue,
Amar-te-ei... apenas irei sempre te amar.
Amar-te-ei naquilo que de melhor sou,
Neste homem que sempre te sonhou,
Amar-te-ei agora e, sobretudo, amar-te-ei durante toda a minha vida,
Mesmo que um dia te veja ir naquela inevitável partida...
Não te esqueças... eu irei contigo."


Autor André Sousa
https://www.facebook.com/andresousapaginaoficial…

2 comentários:

Manuel Veiga disse...

agora digam que não há romantismo!

beijo

Mar Arável disse...

Aprecio as fortes convicções

Bj