A morte é azul como o solstício de inverno.
Dizes: não hei-de sobreviver ao incêndio
dos celeiros. Mas nunca soubeste o nome
dos lírios nem o rumor que precede o dilúvio
no interior do teu ventre.
Autor : José Rui Teixeira –
In “Para Morrer”(Nocturnos, Parte 1)
Imagem : Amber Hortelano
1 comentário:
A morte em cor contemplativa.
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