(...) Por vezes é preciso esquecer para poder continuar. Esquecer, ou pelo menos afastar para um lugar onde não andem à solta, fazendo estragos, provocando sentimentos à deriva, experiências que nos fazem temer que não somos nós que temos mão sobre a vida, mas ela que tem a sua mão sobre nós.(...)
pedro paixão in «a cidade depois»
2 comentários:
predadoras experiências...
enfim, talvez mais fama que proveito... rss
beijo
Nunca se esquece uma vida
mas é possível
espaçar apeadeiros
para visitas mais esporádicas
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