O
teu corpo é um cais,
onde aporto,
no final de cada viagem,
onde me prendo,
e também me perco,
onde aporto,
no final de cada viagem,
onde me prendo,
e também me perco,
como,
no voo dos pássaros,
quando ao entardecer,
se abrigam no ninho.
Imagem : António Macedo
3 comentários:
Foto de conchinha...ups...deixei "voar" a minha mais libidinosa imaginação.
Poema deslumbrante. A harmonia poética perfeita
.
Um domingo feliz … Abraço
.
Pensamentos e Devaneios Poéticos
Podemos andar em viagem por outras paragens mas, aquele é o porto do nosso regresso.
Um abraço.
U poema maravilhoso. Amei :))
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Desenho a marca do teu corpo ausente
Beijos, e votos de uma excelente semana!
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