quarta-feira, 30 de setembro de 2020

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O amor nunca morre de morte natural.

Ele morre porque nós não sabemos como renovar a sua fonte.
Morre de cegueira e dos erros e das traições.
Morre de doença e das feridas.
Morre de exaustão, das devastações,
da falta de brilho...

Autor : Anaïs Nin
Imagem Jenna Martim

2 comentários:

Guiomar Lobo disse...

Lindo poema. Contudo não creio que o sentimento do amor se quebre assim...ou não o será de todo.
Parabéns pela bela apresentação do seu blogue.
Salut!

brancas nuvens negras disse...

Um poema curto mas eloquente.