O acto de colorir, pode ser um romance abstracto.
O acto de escrever, nunca é um simples argumento de pontuação.
O acto de fotografar assume uma leitura, onde a imagem é uma actriz ousada.
O acto de representar é sempre um oceano de interpretações.
O acto de viver é uma mera coordenada sem previsão
O acto de atar é um dicionário sem acordo.
Autor : José Luís Outono
in CONTINUUM - ANTOLOGIA POÉTICA (Poética Edições, 2018)
Imagem : Laura Zalenga
1 comentário:
O acto de ficar à espera nem sempre é compensador... mas ficamos.
Um abraço.
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