o último mergulho tornava imperioso o regresso
à varanda, onde o paraíso se fundia.
crepusculava e eu, absorta, nem percebia
que as estrelas eram cúmplices de todos os luares.
o mar era um rumor
de tanto que segredava!
Autor : Tereza Brinco Oliveira,
in "O Riso rasgado do tempo", 2011, Edita-Me Edições Lda.
Imagem : Albulena Panduri
2 comentários:
Excelente poema! Obrigada
.
A vida, no mais normal possível...
.
Beijos, e uma boa tarde!
Um mundo onírico.
Enviar um comentário