quinta-feira, 17 de setembro de 2020

Intermezzo



Hoje não posso ver ninguém:
sofro pela Humanidade.
Não é por ti.
Nem por ti.
Nem por ti.
Nem por ninguém.
É por alguém.
Alguém que não é ninguém
mas que é toda a Humanidade.

Autor : António Gedeão
Imagem : Andrew Wyeth

4 comentários:

Vânia Moraes disse...

E, que se salve a humanidade.

" R y k @ r d o " disse...

Que a humanidade consiga libertar-se do mal que atualmente a atormenta e está a matar.
.
Abraço

Arthur Claro disse...

Gostei desta poesia, muito boa. Parabéns.

Arthur Claro
http://www.arthur-claro.blogspot.com

Dan André disse...

Oi querida, boa tarde !

Que todas as divindades, salvem nossa humanidade.

Abração
Dan
https://gagopoetico.blogspot.com/