quarta-feira, 3 de janeiro de 2024

Por vezes finjo que sou eu

por vezes finjo que sou eu
é formidável
engano toda a gente
eu própria fico confundida
quem és tu, pergunto desconfiada
várias vozes respondem nomes diversos
e chego a acreditar
é o que dá tomar realidades por milagres
ou o inverso

Autor :Bénédicte Houart
Imagem :Ruslan Bolgov

2 comentários:

brancas nuvens negras disse...

Que original poema. Também nos sucede ficarmos confusos connosco.
Um abraço.

" R y k @ r d o " disse...

Boa tarde:- Doce originalidade poética que muito gostei de ler.
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Feliz Ano de 2024 para si e família.
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Poema: “ Amar tem o brilho das estrelas “
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