a Daniel Faria
caminhar sobre as palavras
com os pulsos amarrados à vida,
ainda o medo, o tempo alucinado.
vem, repara na ternura
aqui sangra o silêncio da pedra
por entre os alvéolos da luz
respirando nos pulmões
de antigos afogados.
esta é a luz que nasce de ti. Do poema.
Azul, essa luz que se ergue dos mortos
e irradia em terra de ninguém.
Autor : Maria João Cantinho
Imagem :Elizabeth Gadds
Há sempre uma luz que ilumina as palavras
ResponderEliminarQue poema bonito!! :))
ResponderEliminar-
Beijos
Boa noite!