os dias vão indo
caídos no papel,
e rasgá-los não os lava
da hora que vem depois.
é tudo uma questão de senha.
a gente diz borboleta,
e o inimigo crucifica-a
nas paredes de cada manhã.
é tudo tão previsível.
e não há quem saia ileso
de um golpe de Lua cheia.
Autor : Emanuel Jorge Botelho
(Fecho as cortinas, e espero
Publicação poética deslumbrante
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Cumprimentos poéticos
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Pensamentos e Devaneios Poéticos
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Adorei o poema!! :))
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Coisas de uma vida
Beijos, boa tarde.
Original e bem conseguido poema.
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