Chuva nos vidros.
Nada, chuva nos vidros!
Espaçadas, casuais, agudas, oblíquas, agulhadas.
Chuva que se anuncia, que apenas se anuncia.
Pingas que vão secando. Se vão arredondando,
tornando imateriais e invisíveis.
Vagas coisas. Como quê?
Como as coisas da minha vida.
Nem já chuva nos vidros…
Já não de vêem os sinais.
Autor : Irene Lisboa
Foto e poema lindos de ver e ler.
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Um dia feliz … cumprimentos
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Pensamentos e Devaneios Poéticos
Maravilhoso!! :))
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Enquanto a solidão me perseguir...
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Votos de um dia feliz. Beijos