Furo-te os olhos com os dedos magoados
como-te
torpor de medo as luas verdes
mordem-me a boca
do teu peito sobe o halo nacarado
a essência fútil das flores mortas
e novamente o medo
de nunca mais voltar a ser perfeito
Autor: Rui Costa in "As Limitações do Amor São Infinitas",
Sombra do Amor Edições, s/c, 2009, p 44
Imagem : Anastasia Alekseeva
"" QUE MEDO ""
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Cumprimentos poéticos.
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Pensamentos e Devaneios Poéticos
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O medo de amar, é sem dúvida o maior inimigo de um compromisso, de relação amorosa.
ResponderEliminarFeliz dia!
Beijinhos!
Uma partilha maravilhosa!! :)
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Já anseio por uma nova Primavera
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Beijo e uma excelente tarde! :)