A questão deste corpo está hoje no esquecimento
dogma sobre ele erguido há muito tempo: é
um corpo flutuante confuso próximo de
um conhecimento verbal
questão em si mesmo questionando teoria
opinião tradicional.
Contamos histórias
renunciamos a determinar-lhe origem
recurso a outro corpo perguntando reclamando
a perder de vista.
Se interrogo retenho a questão quotidiana
o defeito do corpo disponível
ante toda a constatação todo o exame.
(Esta a coragem das mãos ao pensamento
lenta e solitária
no silêncio da pedra disparada
do alto do tempo.)
Autor : João Miguel Fernandes Jorge
Imagem : Taylor Rayburn
O corpo confuso, concordo com o autor.
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