Meu amigo perdoa-me
se espantei as gazelas
para um canto do sotão
se me cresceram músculos neste olhar-te
neste cuidar que dá cuidado.
Mas do alto dos seios
no ruir das lamparinas
vale a pena olhar-te. Daqui
da mais sincera pobreza
onde permaneces apenas tu
adão e erva
e o céu manchado pelas libelinhas.
Autor : Catarina Nunes de Almeida
Imagem e poema, deslumbrantes.
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Cumprimentos poéticos
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Poema: A Lua de Mel de um Gafanhoto
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Pensamentos e Devaneios Poéticos
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Um poema muito interessante e original.
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