Já não enxergo as palavras
como antes,
sem que os olhos ardam
Mas nunca as tive tão íntimas,
agora cicatrizes,
confissões
de si mesmas.
Como em um rito,
o esquecimento
também se faz presente
com seus remorsos.
Vou ombro a ombro
com o futuro.
A ninguém revelo
meu nome.
Autor : Solange Firmino
Gostei muito desse poema, compreendo o esquecimento e a sua impossibilidade como compreendo o remorso.
ResponderEliminarUm abraço.
Poema lindíssimo que me fascinou ler.
ResponderEliminar.
Saudações poéticas
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Pensamentos e Devaneios Poéticos
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