lembro-me de ti, e de todas as coisas inexequíveis
que edifico em torno de memórias (antigas).
São apenas sonhos em que, ainda pinto
os locais por onde um dia andamos e
onde ainda recordo a música que tocava
do tempo que ficou entre os odores dos jacarandás.
O teu nome ainda gira na minha boca
a querer trespassar o tempo,
e o eco que eu consigo manter
faiscante e sempre autêntico.
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Autor : BeatriceM 09-03-2014
Imagem :Patrizia Burra
Quando já não resta nada da realidade que tivemos, temos as memórias, os sinais, os aromas.
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ResponderEliminarOs factos terminam, morrem, mas ficam sempre vivos na memória.
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Um domingo feliz.
Cuide-se
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Pensamentos e Devaneios Poéticos
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Um lindo poema, minha amiga! Embora, com um tom nostálgico.
ResponderEliminarVotos de uma excelente semana!
Beijinhos!