E sei que ando à deriva
Como barco em tormenta
Sem bússola
Águas amotinadas impedem
A minha chegada
A algum porto de abrigo
Estou completamente só
Só
Aqui
Agora
E para sempre
A escuridão tomou conta de mim
E nem o azul do céu me sorri
Mas
Deixo-me ir ao sabor do vento
E se calhar
Algum porto haverá
Há sempre um cais poeta
ResponderEliminarDepois de uma breve ausência (doente), estou de volta. O Gil com muito trabalho, incumbiu-me de vos visitar... Hoje numa passagem rápida. Espero que entendam...
ResponderEliminarHoje, do Gil António :-O amor e a sua ausência
Bjos
Votos de uma óptima Noite.