quinta-feira, 25 de fevereiro de 2016

Nunca o verão se demorara


assim nos lábios
e na água
-como podíamos morrer,
tão próximos
e nus e inocentes?

Autor : Eugénio de Andrade

Sem comentários:

Enviar um comentário

Agradeço muito o feedback .
Mas, não comente se não leu, e por favor não deixe copy-paste.
Saudações Poéticas e que a Poesia viva sempre entre nós.
Muito obrigada!