domingo, 2 de junho de 2013

(...)



(...) Por vezes é preciso esquecer para poder continuar. Esquecer, ou pelo menos afastar para um lugar onde não andem à solta, fazendo estragos, provocando sentimentos à deriva, experiências que nos fazem temer que não somos nós que temos mão sobre a vida, mas ela que tem a sua mão sobre nós.(...)


pedro paixão in «a cidade depois»

2 comentários:

  1. predadoras experiências...

    enfim, talvez mais fama que proveito... rss

    beijo

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  2. Nunca se esquece uma vida

    mas é possível
    espaçar apeadeiros
    para visitas mais esporádicas

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