Poder-me-ão encontrar, trago um rapaz na minha
memória, a casa a uma janela
da qual o faço vir como um sabor à boca,
memória, a casa a uma janela
da qual o faço vir como um sabor à boca,
falésias onde o aguardo à hora do crepúsculo.
Regresso assim ao mar de que não posso
falar sem recorrer ao fogo e as tempestades
ao longe multiplicam-nos os passos.
Onde eu não sonhe a solidão fá-lo por mim.
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Autor : Luís Miguel Nava
Foto : The Professor
O elemento mar e um regresso que é um chamamento permanente!
ResponderEliminarBeijos,
há quem se limite a trazer apenas uma fisga - na algibeira...
ResponderEliminarbeijo
Belas tempestades
ResponderEliminarÀ hora do crepúsculo todas as sensações são mais intensas, o fogo mais ardente, o mar mais agitado...
ResponderEliminarBeijos,
AL
Imenso.Bem ao estilo que gosto de ler...
ResponderEliminarBela escolha.
Beijinho.