domingo, 7 de fevereiro de 2010

entras de noite

Entras de noite, sem sombras, negra, escura de perfumes suaves,
a abraçar-me a ilusão com se colorisses a solidão do sonho
.
por vezes, à noite,
no silêncios dos pássaros
vejo-te
( em passos lentos)
e
oiço-te os olhos
( de alabastros-negro)
a cantarem,
saudade
em sussurros baços
e
beijo-te
como se fosses
verdade.

Autor: Almaro

Foto:Tilianne

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