domingo, 17 de agosto de 2008

Elegia por antecipaçao à minha morte tranquila



Vem, morte, quando vieres.
Onde as leis são vis, ou tontas,
não és tu que me amedrontas.
Troquei por penas prazeres.
Troquei por confiança afrontas.
Tenho sempre as contas prontas.
Vem, morte, quando quiseres.
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Autor :Armindo Rodrigues
Foto:_-_Eau_-_

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